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quarta-feira, novembro 05, 2003
Se a tradição de baptizar as pessoas com o nome do santo do dia do nascimento tivesse sido cumprida, Gabriel chamar-se-ia antes Olegario.
Felizmente naquele dia não havia o livrinho dos santos ali à mão. Não sei quantos leitores a menos teria, ou mesmo se receberia algum prémio Nobel, um escritor chamado Olegario García Márquez. O mundo esteve a esta distância de ser diferente.
(Já agora: por que é que nos árbitros de futebol os nomes improváveis andam juntos com os apelidos improváveis? Olegário Benquerença, Alder Dante...)
Jorge Moniz às 09:48 |
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