|
|
quarta-feira, janeiro 21, 2004
Confesso:
Pela segunda vez roubo uma ideia à Sofia e vou deixar por aqui palavras com som.
Vêm de um velho disco do meu pai, onde o Mário Viegas diz alguns poemas como nunca ninguém. Vezes sem conta deixei a agulha do gira-discos escavar estes versos do Manuel da Fonseca (como se pode ouvir pelos estalidos de fundo). A música ambiente é do Luís Cília.
Lá quase no fim está a razão pela qual fui atraído até esta cadeira sem pescador no azul do Adriático.
E, já agora, o agradecimento (que ainda não tinha ficado escrito) à Patrícia, pelo espaço para ir guardando estes ficheiros.
Jorge Moniz às 14:59 |
|
|
|