terça-feira, julho 15, 2003
As surpresas finalmente espreitaram.
Uma, a do Manuel da Fonseca, está-me sempre a pedir para eu não a truncar e deixar aqui - um dia - todas as palavras. Talvez num Domingo me volte a sentar na cadeira para ver se o anzol é mordido...
A outra, do Sérgio Godinho, não é afinal um pôr-do-sol. Espero por quem amanhece, mas "não sei se dura sempre esse teu beijo, ou apenas o que resta desta noite".
Jorge Moniz às 13:29 |
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