quarta-feira, agosto 06, 2003
Tu. Sim, é contigo. É para ti que escrevo. Quase sempre, mas hoje em especial. Para dizer o quê? Quase nada. Apenas que estou a escrever para ti. Há verdades que nunca serão repetidas vezes demais.
(Eu sei que não podes responder. Deixa. Não (é) preciso.)
Jorge Moniz às 08:49 |
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